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domingo, 5 de maio de 2024

Iluminismo e direitos humanos a declaração de independencia dos EUA A declaração de independencia das treze colonias da qual transcrevemos um trecho a seguir, foi muito alem do propósito de anunciar o nascimento de uma nova nação. Expressou, tambem um compromisso com a liberdade humana e repercutiu em outras partes do mundo. Quando, no curso dos acontecimentos humanos se torna necessaria para um povo dissolver o vinculo politico que o mantinha ligada a outro, e assumir entre as potencias da Terra a situação separada e igual as leis da Natureza e o Deus da Natureza lhe dao direito, um decoroso respeito as opinioes da humanidade exige que ele declare as causas que impelem a separação. Consideramos as seguintes verdades evidentes por si mesmas; Que todos os homens nascem iguais, dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, entre os quais figuram a vida, a liberdade e a busca da felicidade. Para assegurar esses direitos, entre os homens se instituem os governos, que derivam seus justos poderes do consentimento dos governados. Sempre que uma forma de governo se dispoe a destruir essas finalidades, cabe ao povo o direito de altera-lo ou aboli-lo, e instituir novo governo, assentando seu fundamento sobre tais principios. Quer a prudencia, com efeito, que os governos estabelecidos há muito tempo nao sejam modificados por causas ligeiras e transitórias; e, de acordo com tudo o que a experiencia tem mostrado, a humanidade está mais disposta a tolerar, enquanto os males forem toleraveis, do que a corrigi-los, abolindo as formas a que está acostumado. Mas quando uma longa serie de abusos e usurpações, perseguindo invariavelmente o mesmo objetivo, indica o proposito de submetê-lo a um depotismo absoluto, é seu direito, dever, derrubar esse governo e providenciar novos guardas para sua futura segurança. Esse tem sido o paciente sofrimento destas colonias; e esta é agora a necessidade que as obriga a alterar seus sistemas anteriores de governo. A historia do atual rei da Grã-Bretanha é uma historia de danos e usurpações repetidos,todos os quais têm tido por objetivo direto o estabelecimento de uma tirania absoluta sobre estes Estados. Nós, portanto, representantes dos EUA, em congresso geral, reunido, pedindo ao Juiz Supremo do mundo que dê testemunho da retidão das nossas intenções solenemente publicamos e declaramos, em nome do bom povo destas colonias unidas são, e por direito devem sê-lo, Estados Livres e Independentes, que estão liberadas de toda e qualquer lealdade a coroa britânica, e que toda a conexao política entre elas e o Estado da Grã-Bretanha é, e deve ser, totalmente dissolvida; e que, como Estados livres e independentes, elas tem plenos poderes para fazer a guerra, concluir a paz, contratar alianças, instituir o comércio e fazer todas as outras leis e coisas que os Estados independentes tem o direito de fazer. E em abono dessa declaração, com firme confiança na Proteção da Divina Providência, mutuamente hipotecamos uns aos outros nossas vidas, nossas fortunas e nossa honra sagrada. 1- Por que os colonos ingleses acharam necessário escrever uma declaração de independencia? 2- Como os autores da declaração podiam afirmar que todos os homens nascem iguais, se havia escravos nas ex-colonias inglesas da America do Norte? 3- Por que afirmamos que a Declaração de Independência dos Estados Unidos teve em outras partes do mundo, ainda submetidas ao absolutismo e ao sistema colonial?

quarta-feira, 17 de abril de 2024

Marx e a revoluçao Russa Em 1917, a Russia era um pais pouco industrializado. Apesar disso, foi nesse pais que surgiu o primeiro estado socialista da historia .Por que apesar disso? Porque Marx e Engels os criadores do materialismo historico ou marxismo esperavam que a revolução socialista se desse primeiro nos paises industrializados. A historia, entretanto pregou uma peça na teoria deles, pois a revolução começou em um pais atrasado a Russia e foi conduzida por pensadores marxistas os bolcheviques. Essa contradição e analizada por Antonio Gramsci um marxista italiano no texto que voce vai ler agora. A revolução dos bolcheviques é a revoluçao contra o capital de Karx. O capital de Marx era, na Russia muito mais um livro da burguesia do que do proletariado. Era a demonstração critica da necessidade fatal de formar na Russia uma burguesia , de instaurar uma civilização ocidental antes mesmo que a do proletariado começasse a pensar em sua propria revolta, em sua propria reivindicações de classe em sua propria revolução. Os fatos ultrapassaram a ideologia. Os fatos produziram o estouro dos esquemas criticos segundo os quais a historia da Russia deveria se desenrolar segundo os principios do materialismo historico. Os bolcheviques renegam Marx.Pelo testemunho de sua ação direta das conqustas realizadas eles afirmam que os principios do materialismo historico não são tão inflexiveis comose poderia pensar e como se pensou. Ha porém, uma fatalidade até mesmo nesse acontecimento e, se os bolcheviques renegam certas afirmações de O capital, eles não se renegam seu pensamento imanebte, vivificador. Eles vivem o pensamento marxista, este que não morre nunca. Esse pensamento nunca pressupoem com o fator principal da historia os fatos economicos em bruto, mas sim o homem as sociedadesde homens, os homens que se aproximam entre si, quedesenvolveram por meio desse contrato uma vontade social, coletiva e que compreendemos fatos economicos, os avaliam, os adaptam a sua vontade ate que essa se torne a força matriz da economia a modeladora da realidade objetiva. uma realidade que vive se agita e assume o carater de uma materia telúrica em ebulição, que pode ser dirigida para onde a vontade permite, da maneira como a vontade permite. 1 Porque Marx e Engels defendem que a revolução proletaria so era possivel em paises industrializados 2 O texto afirma que os bolcheviques renegaram parte da teoria marxista e rafirmam outra. O que na teoria marxiata é renegado e o que é reafirmado por revolucionarios russos? 3 A revolução russa pode ser considerada um movimento marxista? Justifique

quinta-feira, 22 de setembro de 2022

Os Bandeirantes empreenderam várias expedições denominadas de bandeiras. Estas reuniam indivíduos que iam aos sertões coloniais com a intenção de capturar indígenas para uso como mão de obra escrava. Nestas primeiras expedições, o armamento básico utilizado eram arco e flecha (mesmo poderio bélico de muitos indígenas que se intencionava capturar). Por conta de seus propósitos, muitas bandeiras se constituíram como verdadeiras expedições de apresamento. No contexto da União Ibérica (1580-1640), os bandeirantes ultrapassaram os limites do Tratado de Tordesilhas (1494) e ampliaram os domínios portugueses na América. Na segunda metade do século XVII, o contexto de crise econômica que assolou o Império Português na Europa e suas possessões ultramarinas na América e na África foi desencadeado por uma série de investidas de outras nações. Colônias na África foram tomadas pelos holandeses e o açúcar brasileiro enfrentava a concorrência do açúcar produzido nas Antilhas. Naquela situação, a Coroa portuguesa estimulou a procura por metais preciosos em suas colônias. As bandeiras somaram-se à expedições oficiais financiadas pela própria Coroa denominadas de Entradas. Mas quais eras suas diferenças? As entradas podem ser consideradas como expedições oficiais de exploração do território na busca por suas potencialidades econômicas. As bandeiras podem ser tomadas como expedições fortemente armadas organizadas por particulares. Os principais objetivos dessas expedições foram a busca por mão de obra indígena; guerras e escravidão de muitos indígenas hostis à colonização; localização e destruição de quilombos formados por negros e indígenas fugidos dos núcleos coloniais e a busca por metais preciosos. Os mais conhecidos bandeirantes eram, em sua grande maioria, da região paulista. Dentre eles se destacaram: Antônio Raposo Tavares, Domingos Jorge Velho, Morais Navarro, Domingos Calheiros, Estevão Parente, Fernão Dias Paes, Manuel Borba Gato, Bartolomeu Bueno da Silva, Pascoal Moreira Cabral e André Fernandes. Os bandeirantes encontraram ouro por volta de 1695. Dali em diante, empreenderam outras “descobertas” em regiões dos atuais Estados de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. Quem circular pelas rodovias, avenidas, praças e ruas de São Paulo certamente se verá rodeado de homenagens a esses indivíduos. Na historiografia, as representações de que os bandeirantes foram responsáveis pelas riquezas de nosso país; verdadeiros desbravadores do sertão brasileiro; ampliadores de limites territoriais e incansáveis expedicionários na busca por metais e pedras preciosas acabou por reduzir o caráter muito mais complexo da colonização e do papel desempenhado por estes sujeitos. As representações a eles atribuídas e as homenagens que ainda hoje lhes são feitas dificultam uma compreensão maior sobre o complexo funcionamento da sociedade colonial. Como dito, desde o início da colonização, os bandeirantes se lançaram ao apresamento de indígenas, chegando muitas vezes a invadir Missões Jesuíticas, onde milhares de índios vivenciavam outros processos de desestruturação cultural com base na evangelização e catequese. Conforme apontou John Monteiro, ao longo do século XVII, colonos de São Paulo, assolaram centenas de aldeias indígenas em várias regiões e trouxeram milhares de índios de diferentes grupos étnicos para suas fazendas, obrigando-os a trabalhar de modo compulsório. As frequentes expedições bandeirantistas alimentaram um verdadeiro sistema de mão de obra indígena no planalto paulista que possibilitou a produção e o transporte de gêneros agrícolas para abastecimento de uma complexa rede comercial que incluía outras partes da América Portuguesa e mesmo outras bandas do Atlântico Meridional. Estas questões ainda precisam ser analisadas com maior atenção pelos pesquisadores contemporâneos. 1 Qual era o objetivo das bandeiras? 2 Quais eram as principais caracteristicas dos bandeirantes? 3 Cite 5 nomes de bandeirante 4 Qual o principal fator que levou a crise da producao acucareira no Brasil? 5 O que foi a Uniao Iberica? 6 Cite o pensamento de John Monteiro.
HISTÓRIA DA ROMA ANTIGA A história de Roma Antiga é fascinante em função da cultura desenvolvida e dos avanços conseguidos por esta civilização. De uma pequena cidade, tornou-se um dos maiores impérios da antiguidade. Dos romanos, herdamos uma série de características culturais. O direito romano, até os dias de hoje está presente na cultura ocidental, assim como o latim, que deu origem a língua portuguesa, francesa, italiana e espanhola. Origem de Roma: explicação mitológica - Os romanos explicavam a origem de sua cidade através do mito de Rômulo e Remo. Segundo a mitologia romana, os gêmeos foram jogados no rio Tibre, na Itália. Resgatados por uma loba, que os amamentou, foram criados posteriormente por um casal de pastores. Adultos, retornam a cidade natal de Alba Longa e ganham terras para fundar uma nova cidade que seria Roma, esta cidade foi fundada em 753 a.C., em homenagem a Rômulo. Na disputa pelo poder, Rômulo venceu Remo, pois o matou e se tornou o primeiro rei de Roma. Origens de Roma: explicação histórica e Monarquia Romana (753 a.C. a 509 a.C.) - De acordo com os historiadores, a fundação de Roma resulta da mistura de três povos que foram habitar a região da Península Itálica: gregos, etruscos e italiotas. Na região, se desenvolveu uma economia baseada na agricultura e nas atividades pastoris. Por volta de 600 a.C., os etruscos se estabeleceram em Roma e conquistaram a cidade. Dos etruscos os romanos assimilaram conhecimentos de engenharia, o uso do arco e da abóbada (cobertura encurvada em construção) e a crença de que era possível conhecer a vontade dos deuses por meio da adivinhação. A sociedade era dividida em quatro grupos sociais: os Patrícios (grandes proprietários de terras, descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, únicos a possuir diretos políticos e ocupavam cargos públicos importantes); os plebeus, maioria da população (comerciantes, artesãos e pequenos proprietários), não tinham o direito de participar do governo da cidade e podiam ser escravizados por dívidas; os Clientes eram servidores ou protegidos de uma família dos patrícios; Escravos, em sua maioria prisioneiros de guerra, eram vendidos como mercadoria e não possuíam direitos sociais. Na Roma Antiga, o cargo de rei não passava de pai para filho; quando um rei morria, o Senado escolhia quem iria sucedê-lo, portanto o rei tinha seu poder limitado. Os patrícios, que controlavam o Senado romano, não se conformavam com o domínio etrusco de Roma. Em 509 a.C., os patrícios derrubaram o rei etrusco Tarquínio, o Soberbo e fundaram a República. República Romana (509 a.C. a 27 a.C.) - Durante o período republicano, o senado Romano ganhou grande poder político. Os senadores, de origem patrícia, cuidavam das finanças públicas, da administração e da política externa. As atividades executivas eram exercidas pelos cônsules (era o cargo mais alto da República, este comandava o exército, administrava a cidade e presidia o Senado), o Pretor era o responsável pela justiça, o Questor arrecada impostos, o Edil cuidava do policiamento, abastecimento e conservação das ruas e pela organização dos espetáculos públicos e o censor fazia a contagem da população, também havia o tribuno da plebe. A criação dos tribunos da plebe está ligada às lutas dos plebeus por uma maior participação política e melhores condições de vida. Em 367 a.C., foi aprovada a Lei Licínia, que garantia a participação dos plebeus no Consulado (dois cônsules eram eleitos: um patrício e um plebeu). Esta lei também acabou com a escravidão por dívidas (válida somente para cidadãos romanos). O senado era formado por 300 membros vitalícios (para toda a vida), todos eram patrícios. Suas principais funções eram controlar o tesouro público e propor a guerra ou a paz. Na República Romana, somente os patrícios podiam ocupar altos cargos no governo, isto é, os cargos de magistrados do Senado. A República era governada pelos magistrados, auxiliados pelo Senado e pelas Assembleias. Assembleias eram três: Assembleia das tribos – reuniões dos cidadãos conforme o local de residência; elegia os questores e edis; Assembleia centuriata – reunião dos cidadãos em centúrias (unidades do Exército) segundo o grau de riqueza; votava as declarações de guerra, os acordos de paz e elegia os cônsules. Assembleia da plebe – composta apenas de plebeus, votava assunto de interesse da plebe. Mulheres e escravos eram excluídos da política e, não participavam de nenhuma dessas assembleias. As lutas sociais – Os plebeus eram maioria em Roma, pagavam impostos e serviam o exército, mas não podiam exercer nenhum cargo importante no governo romano. O casamento entre plebeus e patrícios era proibido; os plebeus eram forçados a ir para a guerra, deixavam suas pequenas propriedades e, com isso, se endividavam; quando não conseguiam pagar suas dívidas, perdiam a terra e eram escravizados. Mas os plebeus, dispostos a lutar por igualdade de direitos, promoveram várias revoltas. A tática que usavam era se retirar de Roma e ameaçar não mais participar do exército romano; como era a maioria dos trabalhadores e dos soldados, os patrícios tinham que ceder. Assim, aos poucos, os plebeus foram conquistando mais direitos, até conquistar: *Tribuno da Plebe (494 a.C.) – direito de eleger um tribuno da plebe que podia anular leis contrárias a eles; *Lei das Doze Tábuas (450 a.C.) – 1ª leis escritas da história de Roma, assim os patrícios tinham que cumprir; *Leis Licínias-Séxtias (397 a.C.) – uma delas determinava que um dos cônsul tinha de ser plebeu a outra cancelava parte da divida que os plebeus tinham com os patrícios. Expansão Romana - Após dominar toda a península itálica, os romanos passaram a disputar a liderança com outra potência daquela época: Cartago (colônia fenícia do norte da África que muito forte com o comércio marítimo). Com um exército bem preparado e muitos recursos, disputaram pelo controle do comércio no Mediterrâneo ocidental, dando origem a três guerras entre Roma e Cartago, as Guerras Púnicas, assim chamadas porque os romanos denominavam os fenícios de púnicos. Foram guerras que se desenrolaram entre 264 e 146 a.C. e os romanos venceram os cartagineses, liderados pelo general Aníbal. Esta vitória foi muito importante, pois garantiu a supremacia romana no Mar Mediterrâneo. Os romanos passaram a chamar o Mediterrâneo de Mare Nostrum (Nosso Mar). Após dominar Cartago, Roma ampliou suas conquistas, dominando a Grécia, o Egito, a Macedônia, a Gália, a Germânia, a Trácia, a Síria e a Palestina. Com as conquistas, a vida e a estrutura de Roma passaram por significativas mudanças: * ocorreu o enriquecimento do Estado Romano; * fortalecimento de um novo grupo social, o dos cavaleiros; *aumento do escravismo e a concentração das terras conquistadas nas mãos de poucos. Espártaco: a resistência à escravidão – Durante a expansão romana pelo Mediterrâneo, ocorreram várias revoltas de escravos nos domínios romanos; a maior delas foi em Cápua, no sul da Península Itálica, e foi liderada por Espártaco. Este foi captura do no norte da Grécia e se transformou em um gladiador (escravo ou prisioneiro que lutava contra homens ou feras nos anfiteatros romanos). Espártaco liderou a maior rebelião do mundo antigo. Com 10 mil combatentes venceram diversas vezes os romanos, mas em 71 a.C., foi vencido pelo exército romano. Espártaco e 6 mil seguidores foram presos, crucificados e expostos ao longo da via Ápia (ligava Roma a Cápua). Espártaco lutava pela liberdade e não contra Roma. A luta pela terra – As terras de Roma concentravam na mãos de poucos e o numero de pobres nas cidades e campos aumentava muito. Diante disto, em 313 a.C., o tribuno da plebe, Tibério Graco, propôs a reforma agrária (medidas para tornar a posse e o uso da terra acessível ao maior número de pessoas ou famílias). Houve apoio total pelos camponeses, mas os ricos não aceitaram, o tumulto foi grande e Tibério foi assassinado. Em 123 a.C., Caio Graco foi eleito tribuno da plebe e deu continuidade a reforma iniciada por seu irmão Tibério. Mas, Caio também acabou vendo que seria morto em uma cilada, pediu que um escravo o matasse. Júlio César contra o Senado - Aproveitando-se de sua popularidade, Júlio César, juntou-se aos generais Pompeu e Crasso e formou com eles o Primeiro Triunvirato. Um acordo entre três generais pelo qual um se comprometia a ajudar o outro para controlar o poder em Roma. Com a morte de Crasso, Pompeu e César disputam o poder, César vence, toma o poder de Roma e promove reformas que o tornam mais popular, como a doação de terras a milhares de ex-soldados e plebeus empobrecidos. Os senadores acusaram césar de trair a República Romana e desejar a volta da Monarquia e, com base nisso, o assassinaram em 44 a. C. Otávio e o Império – Com a morte de Júlio César formou-se o Segundo Triunvirato com os generais Otávio, Marco Antônio e Lépido. A disputa pelo poder opôs as tropas de Otávio às de Marco Antônio e Cleópatra, rainha do Egito. A vitória coube a Otávio que recebeu o título de Príncipe e o de Augusto (venerado) e o de Imperador (comandante supremo do exército), fato que aconteceu em 27 a.C., com isso teve início o Império. O império romano passou a ser muito mais comercial do que agrário. Povos conquistados foram escravizados ou passaram a pagar impostos para o império. As províncias (regiões controladas por Roma) renderam grandes recursos para Roma. A capital do Império Romano enriqueceu e a vida dos romanos mudou. RESPONDER EM SEU CADERNO: 1. Quais os três períodos da História de Roma? 2. Para explicar sobrea origem de Roma Antiga existe duas versões? Quais são e as explique? 3. Como estava composta pirâmide social da social da Roma Antiga na época da Monarquia? 4. Com as conquistas romanas mudanças significativas em Roma. Quais foram elas? 5.. Complete: a) Quem foi derrubado em 509 a.C., pelos patrícios ________________________; b) Quem presidia o Senado Romano __________________ c) Quem elegia os questores e edis ___________________________; d) Quem era excluído da politica romana _____________ e __________________; e) Irmãos que lutaram pela Reforma Agrária ____________________ e ____________________________. 6. Faça a correção destas frases: a. A maioria da população de Roma Antiga era formada pelos Patrícios ___________________________________ b. Na monarquia romana o cargo do rei era hereditário ____________________________ c. Os Cônsules eram eleitos pela Assembleia das tribos _____________ d. Pela Lei Licínia-Séxtia os plebeus podiam se casar com os patrícios ______________ e. Os Romanos passaram a dominar o Mar Mediterrâneo após dominar os persas ________________________ 7. Relacione os parentes com seus respectivos números 1. Júlio César 2. Otávio Augusto 3. Cleópatra 4. Espártaco 5. Mar Mediterrâneo 6. Cartago 7. Rômulo 8. Tarquínio, o Soberbo ( ) Primeiro rei de Roma ( ) Colônia fenícia vencida pelos romanos ( ) Triunfou no Primeiro Triunvirato ( ) Rainha do Egito ( ) Mare Nostrum ( ) Rei Etrusco ( ) Primeiro Imperador Romano ( ) Líder de grande rebelião

domingo, 16 de março de 2014

Relação social e classe social dominante
Relação social quando ela existe ela não pode ser alterada nem ignorada. Já a classe social dominante ela possui um inicio, meio e fim. Para entendermos esse contexto pegaremos o centro velho de São Paulo, onde na década de 20 sofreu grande influencia dos Barões do café que mandavam na economia e na politica do Brasil. Hoje a classe social dominante Barões do café não existe mais mas, sua relação com são Paulo não pode ser ignorada, Também no século XXI, outra classe social dominante o capital bancário mais o capital industrial montou outra relação com o estado de São Paulo que é na avenida Paulista

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Essa tele aula tem o objetivo de mostrar como ocorreu a reforma protestante e os pontos defendidos pelos seus principais idealizadores

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

  Tele aula onde são explicadas as principais caracteristicas do império romano principalmente nos aspectos da sociedade e religiao